Os medicamentos genéricos estão identificados com a sigla MG nas embalagens. Eles são aprovados pela INFARMED, que disponibiliza uma lista de medicamentos genéricos online. A cada medicamento é atribuída uma A.I.M. (Autorização de Introdução no Mercado) com um respetivo número de registo. Segundo a lei, estes medicamentos podem unicamente ser comercializados depois do período de proteção de patente do medicamento de referência ter expirado (um período aproximado de 20 anos). Diz-se que os medicamentos genéricos têm a mesma qualidade, eficácia e segurança do medicamento original que lhe serviu de referência. Uma das vantagens dos medicamentos genéricos encontra-se no preço inferior ao preço praticado pela venda do medicamento de marca.
O Globo não optou por notícias de agências ao publicar três matérias assinadas por jornalistas. Ele ainda destaca que esses conteúdos “são imprescindíveis para os jornais por motivo econômico, mas em contrapartida acabam por gerar a homogeneização da notícia no conjunto das publicações”. Antonia é descrita pela autora do texto como alguém que está “na linha de frente de uma batalha”. A autora também atribui, a ambientalista, características como “tenacidade e coragem” e a chama de “guerreira da Amazônia”, qualidades de alguém que está à postos para defender um grupo de vulneráveis, nesse caso, os povos indígenas. Antonia é filha de camponeses e, desde a década de 1980, passou a lutar pelas causas indígenas e contra Belo Monte.
Projeto Da Fenaj De Financiamento Público Do Jornalismo Pode Combater Desertos De Notícias
O The Guardian tentou, ainda que de forma tímida, possibilitar que os povos indígenas tivessem suas opiniões exposta aos públicos. O jornal do Reino Unido, The Sunday Times, e da Argentina, La Nación, usaram uma única fonte, respectivamente, os “Movimentos Sociais” e o “Ministério Público Federal ”. O veículo que mais deu espaço nas matérias aos povos indígenas foi a Folha de S.Paulo, seguido do The Guardian. Seis jornais internacionais optaram por retratar do Brasil as matérias jornalísticas. The Guardian, com cinco matérias; seguido de El País, com quatro; El Mundo, três; Le Monde, duas; El Espectador e The New York Times, com uma cada.
A definição desta apostila, e que será adotada ao longo deste curso, é a que vem a seguir. Dessa forma, maiores são as chances do texto ser publicado por portais de comunicação, uma vez que o conteúdo já está no formato adequado para a internet. Além disso, o uso de palavras-chave contribui para o bom ranqueamento do cliente no Google. Através da assessoria de imprensa e da produção de conteúdo com ações estratégicas tanto digitais quanto analógicas, a Oficina das Palavras tem conquistado uma média de R$ 17 milhões de retorno de mídia para a carteira de clientes em atendimento todos os anos.
2 Transferência Dos Direitos Autorais Em Conteúdos, Matérias E Notícias
Falar sobre experiências sexuais, como dores após relações sexuais, com foco exclusivamente em como funciona o sexo, não em como melhorar a prática dele. Ferimentos esportivos explícitos como parte de um vídeo maior com contexto (por exemplo, compilações que envolvam ferimentos explícitos, mas não especialmente focadas neles). Interações curtas e violentas, combativas ou ofensivas envolvendo agentes da lei fora de um contexto educativo ou documental. Atritos policiais chocantes com exibição de interações físicas violentas, como bater ou empurrar civis contra o chão. Cadáveres no contexto de conteúdo educacional ou de documentário, como documentários de guerra Imagem de cadáver sem ferimentos ou fluídos corporais visíveis, exibida em reportagens de noticiário. Pessoas lutando sem interação física violenta repetida como assunto breve em um contexto mais amplo.
A Figura 3 busca identificar em quais temáticas centrais as matérias sobre a UHE Belo Monte e os povos indígenas foram colocadas. Para a escolha dos países de cada continente, priorizaram-se os mais populosos, de ligação histórica com o Brasil ou em que a imprensa estrangeira alcança o público brasileiro. Para cada país, dois jornais online foram selecionados, totalizando 24 páginas na internet. Após uma investigação sobre o estado do mercado de mídia e o poder das plataformas dos EUA, o governo australiano, no final do ano passado, disse ao Facebook e ao Google para negociar um acordo voluntário com as empresas de mídia para usar seu conteúdo. Essas negociações não chegaram a lugar algum e as autoridades locais agora dizem que, se um acordo não puder ser alcançado através de arbitragem dentro de 45 dias, a Autoridade Australiana de Comunicações e Mídia estabeleceria termos juridicamente vinculativos em nome do governo. Além de direcionar visitas para os sites de notícias, o Google afirma que, ao longo dos últimos anos, foram feitos investimentos pesados na criação de tecnologias e serviços de publicidade para ajudar as redações a gerar receita com o seu conteúdo de modo mais eficiente.
Genericamente chamamos os textos que se apresentam nos jornais de “matéria”. As informações são apresentadas em ordem decrescente de importância ou relevância, seguindo assim o uma técnica chamada pirâmide invertida. Ou seja, a base do texto (conteúdo mais importante) fica em cima e o ápice (conteúdo mais superficial) embaixo. A FENAJ defende uma proposta de taxação progressiva das grandes plataformas digitais com o objetivo de criação de um fundo destinado à promoção do jornalismo no país. Patrícia Campos Mello é repórter especial e colunista da Folha de São Paulo. Há 25 anos, cobre relações internacionais, direitos humanos e economia global.
A disruptura e a transformação digital trouxeram questões muito controversas e que cabem discussão. Ora, um dos maiores players de fornecimento de qualidade de vida e exercícios físicos do Brasil, a Gympass, não possui uma academia. A Oficina das Palavras é uma empresa que coloca a Inteligência em Comunicação a favor da sua marca. Produzimos conteúdo criativo e desenvolvemos estratégias de comunicação para alcançar seus objetivos. Esse jogo de posições integra a estratégia fundamental da relação jornal/leitor.